Arquitetura e Luz

A Capela do Colégio Nossa Senhora das Dores, completou 80 anos em alto estilo. Um projeto do arquiteto Marcondes Nunes de Freitas trouxe renovação e muito mais beleza ao espaço, através da luminotécnica e ainda a estruturação de um dos mais arrojados museus do Brasil Central, o Museu da Capela.

Participaram dessa obra:
Casa do Pintor
EletroWatts
Magnus Áudio Lights
Elevadores Triângulo e Plataformas de Acessibilidade Representante Montele
Serralheria Aliança
Metasil
DVT Blindex



Marcondes Nunes de Freitas, um arquiteto surpreendente.


Projeto luminotécnico, elaborado por Marcondes e desenvolvido pela EletroWatts


Fachada lateral da Capela Nossa Senhora das Dores, completando 80 anos de história.


Vista frontal do altar da Capela, salientando a iluminação azulada do nicho de Nossa Senhora das Dores.


Luz amarela, realçando a beleza das colunas e trazendo um ar de introspecção.

O antigo coro, ao fundo, abriga o arrojado museu da capela com total acessibilidade através do Elevador Triângulo, com a caixa executada pela Serralheria Aliança e DVT Blindex.


Cada vitral recebeu um led branco, com foco fechado, chamando a atenção dos olhares.


A imagem de Nossa Senhora, vista do alto.

Pintura na base do altar, do início do século XX, muito bem preservada.


O ladrilho Hidráulico recebeu uma limpeza especializada e ficou novinho.



Detalhe da pintura do altar.

A beleza arquitetônica, valorizada pelo projeto luminotécnico.

Todo o sistema de sonorização da Capela foi renovado pela Magnus Áudio Lights e o resultado ficou fantástico. Uma acústica perfeita.

Pintura trabalhada com carinho, especialmente usando técnicas para reproduzir a pintura original, tudo vindo da Casa do Pintor.

Irmã Ângela, responsável pelo Museu da Capela, ao lado do arquiteto Marcondes.

A antiga e esplêndida torre da capela, enche de charme a entrada do Museu da Capela.

Detalhe da luz amarela e dos móveis de época, no hall de entrada do Museu

O Museu da Capela foi abrigado no antigo coro e recebeu móveis contemporâneos, da Metasil, abusando do vidro (DVT Blindex) e muitas gavetas.

Um grande painel remonta a trajetória das fundadoras do CNSD, saindo da França e vindo para o Brasil, na segunda metade do Século XIX. Nas vitrines, os objetos pessoais das dominicanas.

Foto do Colégio e da Capela na Década de 30.

Visão panorâmica do Museu que conta com um acervo riquíssimo.

Maravilha de projeto, maravilha de preservação. Parabéns Marcondes, parabéns Irmãs Dominicanas.